Link da apresentação da aula da professora Sheila: Fontes para a história da escravidão no Brasil
Fontes para a escravidão no Brasil
terça-feira, 10 de agosto de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Inscrições abertas para a Turma 2010/2 do Curso de Especialização em História do Rio de Janeiro - UFF
Estão abertas as inscrições para o Curso de Pós-Graduação lato sensu em História do Rio de Janeiro da Universidade Federal Fluminense - UFF.
Período de inscrição: 19-07-2010 até 20-09-2010
Maiores informações pelos telefones 2629-2932 ou 2629-2927 e nos editais abaixo:
Edital_Rio de Janeiro_2010/2
Edital de Bolsas_Rio de Janeiro 2010/2
Período de inscrição: 19-07-2010 até 20-09-2010
Maiores informações pelos telefones 2629-2932 ou 2629-2927 e nos editais abaixo:
Edital_Rio de Janeiro_2010/2
Edital de Bolsas_Rio de Janeiro 2010/2
Apresentação da aula do Cesar Ornellas
No link abaixo, está a apresentação da aula do professor Cesar Ornellas sobre Monumentos Coloniais e Imperiais no Rio de Janeiro.
Monumentos
Monumentos
segunda-feira, 12 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
Aulas do Cesar e Sheila - Paraty
Estou colocando novamente as aulas dos professores Cesar e Sheila de Paraty, qualquer problema me avisem.
Renata
Cartas topográficas RJ
Paraty - Cesar
Paraty - Sheila
Renata
Cartas topográficas RJ
Paraty - Cesar
Paraty - Sheila
terça-feira, 6 de julho de 2010
Lista de Livros para a Primeira Resenha
Livros para 1ª resenha
- BICALHO, Maria Fernanda. A Cidade e o Império. O Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
- CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade. Uma História das Últimas Décadas da Escravidão na Corte. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.
- FARIA, Sheila de Castro. A colônia em movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
- GOUVEA, Maria de Fátima S. O Império das províncias: Rio de Janeiro, 1822-1889. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
- KARASCH, Mary C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808-1850). São Paulo: Cia. das Letras, 2000.
- LARA, Silvia Hunold. Fragmentos setecentistas. São Paulo: Cia das Letras, 2007.
- MATTOS, H. Das Cores do Silêncio. Os significados da liberdade no sudeste escravista. Brasil, século XIX. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1997.
- MENDONÇA, Paulo Knauss de. O Rio de Janeiro da Pacificação.Rio de Janeiro, Biblioteca Carioca, 1991.
- NEVES, Guilherme Pereira das. E Receberá Mercê: a Mesa da Consciência e Ordens e o Clero secular no Brasil, 1808-1828. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1997.
- OLIVEIRA, Anderson José Machado de. Devoção Negra: santos pretos e catequese no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Quartet/FAPERJ, 2008.
- RODRIGUES, Claudia. Nas fronteiras do além: a secularização da morte no Rio de Janeiro – século XVIII e XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005.
- SOARES, Mariza de Carvalho. Devotos da Cor: identidade étnica, religiosidade e escravidão no Rio de Janeiro, século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000
- VENÂNCIO, Renato Pinto. Famílias abandonadas, Assistência à criança de camadas populares no Rio de Janeiro e em Salvador, séculos XVIII e XIX. Campinas: Papirus, 1999.
Dica de visita II - Parque da Cidade / Niterói
Outra sugestão de visita do professor Cesar foi o Parque da Cidade em Niterói, que está fechado temporariamente por conta do perigo iminente de queda de barreiras no local e ficará fechado até que as condições climáticas melhorem e que sejam feitas vistorias que descartem os riscos de novas quedas de barreiras para preservar a segurança dos vistantes. É uma ótima opção de visita!
O Parque da Cidade é uma Área de preservação ambiental (APA) do município, localizado no alto do morro da Viração, numa altitude de 270 m, ocupando uma área de 149.388,90 m², foi inaugurado em 21 de Setembro de 1976. No local existe uma fonte natural. Possui um mirante e dele pode-se ter uma visão panorâmica das Lagoas de Piratininga e Itaipu; das Praias de Piratininga, Itaipu e Camboinhas, dos bairros de São Francisco, Jurujuba, Charitas e Icaraí entre outros, da Baía de Guanabara, em toda a sua extensão e do mar aberto, até onde a vista consegue alcançar.
Avista-se também a cidade do Rio de Janeiro com alguns de seus bairros e a Ponte Rio - Niterói. O Parque é muito freqüentado pelos praticantes de vôo livre que encontram duas rampas para a prática deste esporte. Estação Ecológica do Parque da Cidade (Lei Municipal 459 de 11/03/83 - Lei Orgânica (04/04/90), art. 323, Inciso VIII e art. 18 do Ato das Disposições Transitórias - 149.388,90 m²)
ESTRADA DA VIRAÇÃO - SÃO FRANCISCO
Tel: 2610.3157 - 0800.2827755
Visitação:
De domingo à domingo das 9:00 às 18 horas.
Horário de verão fechamento: às 19:00 horas.
Lojinha: das 9:00 às 17:00 horas.
Tel: 2610.3157 - 0800.2827755
Visitação:
De domingo à domingo das 9:00 às 18 horas.
Horário de verão fechamento: às 19:00 horas.
Lojinha: das 9:00 às 17:00 horas.
Fonte: www.neltur.com.br
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Dica de Visita - Forte São Luiz / Niterói
O professor Cesar Ornellas na última aula sugeriu visita ao Forte do Pico ou de São Luiz:
A 230 metros de altura, no morro do Pico, com entrada pelo Forte Barão do Rio Branco, estão plantadas as ruínas do conjunto arquitetônico que, no século XVIII, abrigou as fortificações do Pico ou São Luiz.
Em 1715, dá-se início à construção do Forte do Pico, que tem suas instalações inspecionadas, em 1762, pelo Marquês do Lavradio, considerando-se o Forte em condições de funcionamento em 1770. Em 1775 é fundado, sob ordem do mesmo marquês, o Forte de São Luiz, que tem sobre o portão de entrada, o seguinte dístico: "Josepho I. Imperante, Fidel.mo Portugaliae Rege, Provident.mo Príncipe, Arx Haec, Divo Aloisio Sacrata. Fundata est. 1775".Em 1891, na mesma época da desativação das fortificações brasileiras, os dois fortes são ligados, passando a constituir um único conjunto, hoje denominado Forte do Pico ou de São Luiz, indiferentemente.
Essa fortificação, dada sua altura e localização, protegia a entrada da barra, toda a Baía de Guanabara e a Fortaleza de Santa Cruz de possíveis ataques. Sua ação militar mais conhecida, entretanto, ocorre já na República, por ocasião de rebelião liberada pelo 2º Sargento Silvério Macedo, em 1º de Janeiro de 1892, com o objetivo de restituir o governo a Deodoro da Fonseca. As tropas rebeladas tomam a Fortaleza de Santa Cruz, libertam os prisioneiros, tomam posse dos canhões e de todo o armamento e prendem os oficiais, passando a atirar contra a Fortaleza de Laje. Do Forte do Pico saem dois batalhões que dominam os revoltosos, já bombardeados, por mar, pelos navios comandados pelo próprio Ministro da Marinha, Almirante Custódio de Melo. Mais tarde, este Almirante lidera a Revolta da Armada, sendo derrotado exatamente pelas tropas da Fortaleza de Santa Cruz e Forte do Pico, que se mantiveram fiéis ao governo republicano de Floriano Peixoto.
Em 1918, sendo Presidente da República Wenceslau Braz, foi concluída a construção de outra fortificação, na parte mais elevada do morro, contando com modernos e eficientes obuseiros de 280 milímetros, importados da Alemanha, mas considerados, já em 1965, obsoletos, tendo sido o Forte desativado.
Atualmente, as construções do Pico ainda preservam com imponência e grandiosidade guaritas e muros de pedra já cobertos de vegetação, dois imponentes portões de acesso, corredores, galerias e túneis carregados de mistério e largos pátios rochosos. Do alto do Pico, avista-se, de um lado, Fortaleza de Santa Cruz, o Morro da Urca e o Pão-de-Açúcar, e de outro, o Forte do Imbuí e a infinitude atlântica, numa visão absolutamente deslumbrante.
A 230 metros de altura, no morro do Pico, com entrada pelo Forte Barão do Rio Branco, estão plantadas as ruínas do conjunto arquitetônico que, no século XVIII, abrigou as fortificações do Pico ou São Luiz.
Em 1715, dá-se início à construção do Forte do Pico, que tem suas instalações inspecionadas, em 1762, pelo Marquês do Lavradio, considerando-se o Forte em condições de funcionamento em 1770. Em 1775 é fundado, sob ordem do mesmo marquês, o Forte de São Luiz, que tem sobre o portão de entrada, o seguinte dístico: "Josepho I. Imperante, Fidel.mo Portugaliae Rege, Provident.mo Príncipe, Arx Haec, Divo Aloisio Sacrata. Fundata est. 1775".Em 1891, na mesma época da desativação das fortificações brasileiras, os dois fortes são ligados, passando a constituir um único conjunto, hoje denominado Forte do Pico ou de São Luiz, indiferentemente.
Essa fortificação, dada sua altura e localização, protegia a entrada da barra, toda a Baía de Guanabara e a Fortaleza de Santa Cruz de possíveis ataques. Sua ação militar mais conhecida, entretanto, ocorre já na República, por ocasião de rebelião liberada pelo 2º Sargento Silvério Macedo, em 1º de Janeiro de 1892, com o objetivo de restituir o governo a Deodoro da Fonseca. As tropas rebeladas tomam a Fortaleza de Santa Cruz, libertam os prisioneiros, tomam posse dos canhões e de todo o armamento e prendem os oficiais, passando a atirar contra a Fortaleza de Laje. Do Forte do Pico saem dois batalhões que dominam os revoltosos, já bombardeados, por mar, pelos navios comandados pelo próprio Ministro da Marinha, Almirante Custódio de Melo. Mais tarde, este Almirante lidera a Revolta da Armada, sendo derrotado exatamente pelas tropas da Fortaleza de Santa Cruz e Forte do Pico, que se mantiveram fiéis ao governo republicano de Floriano Peixoto.
Em 1918, sendo Presidente da República Wenceslau Braz, foi concluída a construção de outra fortificação, na parte mais elevada do morro, contando com modernos e eficientes obuseiros de 280 milímetros, importados da Alemanha, mas considerados, já em 1965, obsoletos, tendo sido o Forte desativado.
Atualmente, as construções do Pico ainda preservam com imponência e grandiosidade guaritas e muros de pedra já cobertos de vegetação, dois imponentes portões de acesso, corredores, galerias e túneis carregados de mistério e largos pátios rochosos. Do alto do Pico, avista-se, de um lado, Fortaleza de Santa Cruz, o Morro da Urca e o Pão-de-Açúcar, e de outro, o Forte do Imbuí e a infinitude atlântica, numa visão absolutamente deslumbrante.
Local: Acesso pelo Forte Barão do Rio Branco.
Visitação: Sábados/Domingos e Feriados Nacionais
De 0 a 5 anos - Isento
6 a 12 anos - (com desconto)R$7,00
13 a 65 anos - (inteira) R$10,00
Acima de 65 anos - R$7,00
Estudantes com carteira atualizada R$7,00
Contato: Paulo (Tamandoa Adventure)
Cel.: 7866.7130/9414.2290
Visitação: Sábados/Domingos e Feriados Nacionais
De 0 a 5 anos - Isento
6 a 12 anos - (com desconto)R$7,00
13 a 65 anos - (inteira) R$10,00
Acima de 65 anos - R$7,00
Estudantes com carteira atualizada R$7,00
Contato: Paulo (Tamandoa Adventure)
Cel.: 7866.7130/9414.2290
Fonte: www.neltur.com.br
domingo, 6 de junho de 2010
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